Como se pode ver no mapa do potencial para produzir energia solar fotovoltaica na Europa, Portugal (e o sul em particular) é das regiões mais beneficiadas. E, parece que finalmente o Sol vai chegando a Portugal.
A central solar de Serpa (Alentejo, Portugal) começou a funcionar recentemente, com 52 mil painéis fotovoltaicos, uma potência total de 11 megawatts (suficiente para produzir energia electrica para 8.000 pessoas). Finalmente o governo português apostado em aproveitar ao máximo as excelentes condições do país desenvolver as energias renováveis, e não apenas a energia eólica. O Governo português pretende produzir 100 MW até 2010, produzindo electricidade para mais de 75.000 pessoas. Outras centrais fotovoltaicas estão previstas, como em Moura, com 52 MW. Alémdisso, outras tecnologias, para além dos painéis foto-voltaicos, serão experimentadas, como torres de aquecimento para turbinas a vapor - ver artigo no Público.
Mas por outro lado ainda não se utiliza suficientemente no país (como acontece noutros, e muitas vezes com bastante menos potencialidades) os colectores ou painéis solares térmicos, para aquecimento de água, embora existam incentivos fiscais para isso.
Paralelamente, e aproveitando certamente as excelentes possibilidades do país, a empresa alemã Bosch vai instalar em Aveiro um centro de investigação sobre energias renováveis, nomeadamente, a solar térmica, prevendo-se a criação de em 100 postos de trabalho até 2010. o grupo Bosch pretende produzir painéis solares térmicos, pois o retorno do investimento é de cinco a seis anos. No entanto, a Bosch não pretende desenvolver actividade no sector solar fotovoltaico pois, segundo o seu representante, o investimento é menos rentável, até agora, com um retorno do investimento de 13 a 15 anos.
A central solar de Serpa (Alentejo, Portugal) começou a funcionar recentemente, com 52 mil painéis fotovoltaicos, uma potência total de 11 megawatts (suficiente para produzir energia electrica para 8.000 pessoas). Finalmente o governo português apostado em aproveitar ao máximo as excelentes condições do país desenvolver as energias renováveis, e não apenas a energia eólica. O Governo português pretende produzir 100 MW até 2010, produzindo electricidade para mais de 75.000 pessoas. Outras centrais fotovoltaicas estão previstas, como em Moura, com 52 MW. Alémdisso, outras tecnologias, para além dos painéis foto-voltaicos, serão experimentadas, como torres de aquecimento para turbinas a vapor - ver artigo no Público.
Mas por outro lado ainda não se utiliza suficientemente no país (como acontece noutros, e muitas vezes com bastante menos potencialidades) os colectores ou painéis solares térmicos, para aquecimento de água, embora existam incentivos fiscais para isso.
Paralelamente, e aproveitando certamente as excelentes possibilidades do país, a empresa alemã Bosch vai instalar em Aveiro um centro de investigação sobre energias renováveis, nomeadamente, a solar térmica, prevendo-se a criação de em 100 postos de trabalho até 2010. o grupo Bosch pretende produzir painéis solares térmicos, pois o retorno do investimento é de cinco a seis anos. No entanto, a Bosch não pretende desenvolver actividade no sector solar fotovoltaico pois, segundo o seu representante, o investimento é menos rentável, até agora, com um retorno do investimento de 13 a 15 anos.
Embora a produção de energias renováveis em Portugal tenha aumentado significativamente nos ultimos anos, ainda é relativamente insuficiente, no contexto Europeu, embora países como a França (que apostou no nuclear) façam claramente pior. Em 2004 Portugal produziu 21 (1000 tep- toneladas equilavelentes de petróleo) de energia fotovoltaica, enquanto o total na Europa (dos 25) foi de 7473 (Espanha 62, Grécia 108, Alemanha 269, França 19 e Itália 19). No mesmo ano, Portugal tinha produzido 70 (1000 tep) de energia eólica – para um total da EU25 de 5033 (e a Espanha 1341, a Alemanha 2173, Dinamarca 566, França apenas 49 e Itália 159). Mas, em relação a energia electrica eólica, Portugal produziu 816 GWh, de um total na EU25 de 58521 GWh (Espanha 15601, Grécia 1121, Alemanha 25270, Dinamarca 6583 e França 573).
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